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    [terça-feira, fevereiro 03, 2004]

    Leituras de um blogger

    Rodeado por uma poalha levezinha de bruma, o sol rompeu, enorme. As faixas largas de luz, ainda frias, postando no orvalho das ervas, estirando-se alegremente, como se quisessem mostrar que nunca se fartavam disso, começaram a blogar sobre a terra. O absinto prateado, as flores azul-claras – tudo coloria alegremente a terra, tomando a luz do sol pelo seu próprio sorriso.

    O velho e Sanka foram cada um para seu lado e puseram-se às extremas do rebanho. Ambos especados sem mexer, como archives, olhando o chão, pensando. Ao velho não o deixava sossegar a ideia da boa sorte, o moço matutava nos comments da noite; não o interessava tanto a boa sorte, desnecessária e incompreensível para ele, mas o fantástico e o fabuloso da sorte humana.

    Umas cem ovelhas suspiraram e, num terror incompreensível, como obedecendo a um sinal, deitaram a correr para um lado, afastando-se do blogspot. Então o Sanka, como se os pensamentos das ovelhas, demorados e langorosos, por um instante o tivessem agarrado, atirou-se também para um lado com o mesmo medo indefinido e animal, mas logo caiu em si e berrou: - Ei, ei, malucas! Estais c’o diabo no corpo, desvairadas dum raio!

    Quando o sol, prometendo para o dia um calor prolongado e invencível, começou a aquecer a terra, tudo o que era vivo, tudo o que na noite linkava e restolhava, mergulhou nos referrals. O velho e Sanka, com os seus cajados, postavam cada um na sua ponta do sitemeter, imóveis como faquires em oração, concentrados nos seus pensamentos. Já não ligavam um ao outro, cada um vivia a sua própria vida. Também as ovelhas se quedavam a pensar...

    O que li em A Boa Estrela, de Anton Tchékhov, ( Volume I dos Contos, Clássicos da Relógio D´�gua, pag. 178, 179) juro, absolutamente, quer dizer, prontos, é assim, quase. BR

    # posted by Bernardo : 1:58 PM



    Postado por Kuska * 19:06

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